O que é a medida da conta de capital e exemplos Como as marcas registradas, os direitos de autor e os direitos de perfuração são adicionados ao PIB Um logotipo vermelho da Apple é exibido durante o lançamento da campanha mundial do Dia 2017 da AIDS na Apple Store Paris. O logotipo da Apple é uma marca registrada que é medida pelas contas de capital. Foto de ChesnotGetty Imagens Atualizado em 08 de setembro de 2017 A conta de capital faz parte da balança de pagamentos de um país. Ele mede as transações financeiras que não afetam a renda, produção ou poupança de um país. Essas transações são ativos não financeiros não produzidos. Eles podem produzir um fluxo de investimento no futuro, caso em que eles seriam incluídos na conta financeira. Eles eventualmente podem produzir renda de bens ou serviços. Quando isso acontece, eles seriam contados na conta atual. Muitos dos itens na conta de capital podem não ter um grande valor. Por esse motivo, a conta de capital geralmente é menor do que as contas atuais ou financeiras. Nos Estados Unidos, as transações da conta de capital são medidas pelo Bureau of Economic Analysis (BEA). As transações de contas de capital são difíceis de medir. Eles não aparecem nos relatórios regulares do BEA39. Isso é porque essas transações são grandes e irregulares. Quando eles aparecem, o BEA os coloca na conta de capital. Eles são colocados na conta de capital para que eles não afetem o Produto Interno Bruto ou os relatórios do Produto Nacional Bruto. A conta de capital inclui transferências internacionais de propriedade. Um excelente exemplo é quando uma empresa dos EUA comprou uma marca comercial estrangeira. Não produz imediatamente um produto ou renda. Um exemplo semelhante é se uma empresa de petróleo dos EUA comprou direitos de perfuração para um local no exterior. Outro exemplo é uma compra externa de direitos autorais dos EUA de uma música, livro ou filme. O perdão da dívida internacional é outro exemplo. Um pagamento de seguro transfronteiriço poderia ser muito grande, mas isso ocorre apenas ocasionalmente. Portanto, ele vai para a capital em vez da conta atual. Subcontas A conta de capital é dividida em duas principais subcontas: aquisição e alienação de ativos não-produzidos, não financeiros e transferências de capital. 1. Aquisição e alienação de ativos não-produzidos, não financeiros - Isso mede a compra e venda de dois tipos de ativos: ativos tangíveis e intangíveis. Os ativos tangíveis incluem os direitos sobre os recursos naturais. Tais como direitos minerais, espectro eletromagnético e direitos de perfuração offshore. Os ativos intangíveis incluem patentes, direitos autorais e marcas registradas. Eles também incluem franquias e arrendamentos. Por exemplo, no passado, a conta de capital mediu os recibos de ligas esportivas baseadas nos EUA para estabelecer franquias no Canadá, recibos do Departamento de Estado dos EUA para a venda de terrenos em Londres e pagamentos feitos para comprar os direitos de negociação com atletas estrangeiros. O BEA admite que não existe uma maneira confiável de medir o valor separado a maioria dessas transações. Muitas vezes, eles são misturados em royalties e taxas de licenças, na seção de renda líquida da conta corrente. Ou, eles poderiam estar ligados às contas de negócios, profissionais ou serviços técnicos na parte comercial da conta atual. (Fonte: Banco da Reserva Federal de Nova York, Balança de Pagamentos da Análise Econômica, Conta de Capital) 2. Transferência de Capital: Existem três componentes da sub-conta de transferência de capital. O primeiro é o seguro de perdas catastróficas. Estes são geralmente grandes, mas infreqüentes, pagamentos de seguros de companhias de seguros estrangeiras. O BEA determina caso a caso se constituir uma perda catastrófica. O segundo componente desta sub-conta é o perdão da dívida. A única parcela da dívida que é medida é o principal e qualquer pagamento de juros vencidos. Os pagamentos futuros de juros que não foram acumulados não foram contados. Geralmente, os únicos dados disponíveis são para a dívida perdoada pelo governo de um país, como notas do Tesouro dos EUA. O terceiro componente está especificamente relacionado à transferência dos ativos do governo dos EUA na Comissão do Canal do Panamá para a República do Panamá. Um déficit na conta de capital é criado por aquisições de ativos não financeiros não produzidos, como compras de direitos sobre recursos naturais. Quando os residentes, as empresas ou o governo de um país perdoam uma dívida, isso também contribui para o déficit. Um excedente é criado por alienações de ativos não-financeiros não produzidos, como vendas de direitos sobre recursos naturais. Além disso, quando as companhias de seguros estrangeiras pagam para cobrir perdas catastróficas, isso aumenta o excedente. As outras duas partes são a conta financeira e a conta corrente. A conta financeira mede a mudança líquida na propriedade de ativos estrangeiros e domésticos. A conta corrente mede o comércio internacional de bens e serviços mais o lucro líquido e os pagamentos de transferência. A conta de capital é uma espécie de conta diversa. Combinado com a conta financeira, representa a transferência de capital para ajudar a pagar a conta corrente, que inclui o comércio de bens e serviços. A conta de capital geralmente não é muito grande. No entanto, quando combinados com a conta financeira, eles poderiam ter um superávit o bastante para compensar um déficit comercial. Infelizmente, isso significa que o país está vendendo seus ativos, tangíveis ou intangíveis, para comprar bens e serviços estrangeiros. Como a Conta de Capital faz parte da Balança de Pagamentos O que é a Balança de Pagamentos A balança de pagamentos (BOP) é o método que os países usam para monitorar todas as transações monetárias internacionais em um período de tempo específico. Normalmente, a BOP é calculada a cada trimestre e a cada ano civil. Todos os negócios realizados pelos setores privado e público são contabilizados na BOP para determinar quanto dinheiro vai dentro e fora de um país. Se um país recebeu dinheiro, isso é conhecido como crédito, e se um país pagou ou deu dinheiro, a transação é contada como um débito. Teoricamente, a BOP deve ser zero, o que significa que os ativos (créditos) e passivos (débitos) devem se equilibrar, mas, na prática, isso raramente é o caso. Assim, a BOP pode dizer ao observador se um país tem um déficit ou um excedente e de qual parte da economia estão ocorrendo discrepâncias. O Saldo de Pagamentos Dividido O BOP é dividido em três categorias principais: a conta atual. A conta de capital e a conta financeira. Dentro destas três categorias estão subdivisões, cada uma das quais explica um tipo diferente de transação monetária internacional. A Conta Corrente A conta atual é usada para marcar o fluxo de entrada e saída de bens e serviços para um país. Os ganhos em investimentos, públicos e privados, também são colocados na conta atual. Dentro da conta corrente estão os créditos e débitos no comércio de mercadorias, que incluem bens como matérias-primas e bens manufaturados que são comprados, vendidos ou distribuídos (possivelmente sob a forma de auxílio). Os serviços referem-se a recibos de turismo, transporte (como a taxa que deve ser paga no Egito quando um navio atravessa o Canal de Suez), engenharia, taxas de serviço de negócios (de advogados ou consultoria de gerenciamento, por exemplo) e royalties de patentes e direitos autorais. Quando combinados, os bens e serviços juntos compõem um balanço comercial do país (BOT). O BOT geralmente é o maior volume de balança de pagamentos do país, pois compõe importações e exportações totais. Se um país tiver um déficit na balança comercial. Importa mais do que exporta, e se tem um superávit no balanço comercial. Exporta mais do que importa. Os recebimentos de ativos geradores de renda, como ações (na forma de dividendos) também são registrados na conta corrente. O último componente da conta corrente é transferências unilaterais. Estes são créditos que são principalmente remessas de trabalhadores. Que são salários enviados de volta para o país de origem de um nacional que trabalha no exterior, bem como ajuda estrangeira que é diretamente recebida. A conta de capital A conta de capital é onde todas as transferências de capital internacionais são registradas. Isso se refere à aquisição ou alienação de ativos não financeiros (por exemplo, um ativo físico como a terra) e ativos não produzidos, que são necessários para a produção, mas que não foram produzidos, como uma mina utilizada para a extração de diamantes. A conta de capital é dividida em fluxos monetários que se ramificam do perdão de dívidas, a transferência de bens e os ativos financeiros por migrantes que saem ou entram em um país, a transferência de propriedade de ativos fixos (ativos como equipamentos usados no processo de produção para gerar Renda), a transferência de fundos recebidos para a venda ou aquisição de ativos fixos, doações e taxas de herança. Taxas de morte e, finalmente, danos não segurados aos ativos fixos. A Conta Financeira Na conta financeira, os fluxos monetários internacionais relacionados ao investimento em negócios, imobiliário. Os títulos e os estoques estão documentados. Também estão incluídos os ativos de propriedade do governo, como reservas estrangeiras, ouro, direitos especiais de saque (SDRs) mantidos com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Ativos privados mantidos no exterior e investimento estrangeiro direto. Os ativos pertencentes a estrangeiros, privados e oficiais, também são registrados na conta financeira. A lei de equilíbrio A conta corrente deve ser equilibrada em relação às contas de capital combinado e financeiro, como mencionado acima, isso raramente acontece. Devemos também notar isso, com taxas de câmbio flutuantes. A mudança no valor do dinheiro pode aumentar as discrepâncias da BOP. Quando há déficit na conta corrente, que é um déficit da balança comercial, a diferença pode ser emprestada ou financiada pela conta de capital. Se um país tiver um ativo fixo no exterior, este montante emprestado é marcado como uma saída de capital. No entanto, a venda desse imobilizado seria considerada uma entrada de conta corrente (ganhos de investimentos). O déficit da conta corrente seria assim financiado. Quando um país tem um déficit de conta corrente que é financiado pela conta de capital, o país está realmente renunciando a ativos de capital para mais bens e serviços. Se um país estiver emprestando dinheiro para financiar seu déficit de conta corrente, isso pareceria como uma entrada de capital estrangeiro na BOP. Liberalizando as contas O aumento das transações financeiras globais e do comércio no final do século 20 estimulou a BDP e a liberalização macroeconômica em muitos países em desenvolvimento. Com o advento do boom econômico do mercado emergente - em que os fluxos de capital para esses mercados triplicaram de US $ 50 milhões para 150 milhões desde o final da década de 1980 até a crise asiática - os países em desenvolvimento foram instados a levantar restrições nas transações de capital e conta financeira para Aproveite essas entradas de capital. Muitos desses países tiveram políticas macroeconômicas restritivas, pelo que os regulamentos impediram a propriedade estrangeira de ativos financeiros e não financeiros. Os regulamentos também limitaram a transferência de fundos no exterior. Com a liberalização da capital e da conta financeira, os mercados de capitais começaram a crescer, não só permitindo um mercado mais transparente e sofisticado para os investidores, mas também dando origem ao investimento estrangeiro direto (IED). Por exemplo, os investimentos sob a forma de uma nova usina elevariam um país a uma maior exposição às novas tecnologias e à eficiência, eventualmente aumentando o PIB global das nações ao permitir maiores volumes de produção. A liberalização também pode facilitar menos riscos, permitindo uma maior diversificação em vários mercados. A balança de pagamentos é dividida em conta corrente, conta de capital e conta financeira. Teoricamente, a BOP deve ser zero.
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